A agonia da Time é a morte simbólica das revistas, veja isso aqui

O colunista de assuntos digitais do New York Times, David Carr, escreveu esta semana sobre as negociaçoes em torno da maior editora de revistas dos EUA, a Time Inc. Faz uma análise profunda sobre os novos tempos do jornalismo e dos negócios. Onde as mudanças estao ocorrendo de maneira acelerada – o Brasil incluido (os mesmos ventos sopram aqui embora o futuro local se mostre mais distante).

Traduzido no Diario do Centro do Mundo leia integra aqui – Carr trata da decisao da controladora, a Time Warner, “que tem uma ampla e lucrativa gama de ativos de entretenimento” e que agora aprofunda seus planos para desmembrar e negociar com terceiros boa parte do que sobrou da unidade de mídia impressa – “A Time Inc contribui hoje com menos de 12% das vendas totais da empresa” – informa.

Carter nota que “ao fazer a ruptura com sua divisao de impressao, a Time Warner está seguindo um caminho estabelecido pela News Corporation, que anunciou no ano passado que suas açoes de entretenimento e de impressao seriam separadas” – “As açoes atingiram a maior alta em 5 anos quando o plano foi lançado em junho passado, e, em algum momento do próximo verao (no Hemisfério Norte), as duas companhias – Fox Group e News Corp – permitirao que os ativos de rápido crescimento de cinema e televisao caminhem livres do legado da mídia impressa”.

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