A morte da idade – um desafio para as marcas

Estava lendo uma entrevista interessante sobre a preocupaçao com a saúde e a longevidade e o desejo cada vez maior de vivermos mais e melhor. Volta e meia aparece um post falando que os 30 sao os novos 20, os 40 sao os novos 30, os 50 sao os novos 40 e por aí vai. Começam a surgir estudos sobre maturidade com exemplos de movimentos, marcas e iniciativas para pessoas que estao começando novas carreiras, empreendendo, inovando a partir dos 60. Um deles, que adoro, está no Facebook – o MaturityNow. Vale conferir.

Do outro lado, vejo os adolescentes de 13 e 14 anos, idade da minha filha, fazendo coisas cada vez mais cedo – para os meus parâmetros, claro – e já vivendo a música, a moda, o relacionamento e os interesses dos jovens. Estudando para um projeto vi alguns sites de meninas de 12 anos já dando dicas de como ganhar dinheiro com 12 anos, como blogueira, YouTuber e influenciadora. Tudo isto cada vez mais aproxima as pessoas numa juventude que tem cada vez menos conexao com idade e passa a ser estado de espírito.

Para as marcas e empresas de pesquisa, é preciso ir além das descriçoes 18 a 24, 30 a 35, mais de 60. Nao que a idade nao forneça algum tipo de informaçao e nao seja importante saber a idade do target, mas é preciso ir além dos primeiros sinais e nao ir atrás de padroes que só funcionam no PowerPoint. A vida real é cada vez mais complexa! | Imagem: Vivian Dall Alba

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