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Agencia br dos qr codes em calçadas contesta plagio reclamado por portuguesa
Recebemos resposta sobre Prefeitura do Rio roubou ideia dos QR Codes de Lisboa de agencia portuguesa – “Eu, Sidney Haddad, sócio proprietário da agência zóio, responsável, juntamente com o grupo máquina, pela operacionalidade do projeto ‘qrio’, gostaria de esclarecer que em nenhum momento deixamos de citar ou de referenciar a iniciativa portuguesa e a origem da idéia que agora sabemos ser da mstf partners em todas as declaraçoes e entrevistas que dei”.
Esclarece – “Tentei falar com o sr. Lourenço Thomaz, via facebook, para tentar esclarecer que o projeto ‘qrio’ foi apresentado para a prefeitura em outubro de 2012 como um serviço de mapeamento de monumentos históricos e pontos turísticos com acesso no local via qr code”.
Segue – “A idéia de fazermos em pedra portuguesa partiu da própria secretaria da conservaçao da cidade do Rio de Janeiro, cujo grupo de calceteiros havia trabalhado com os calceteiros de Lisboa. Como bem cita um comentário no facebook, as calçadas portuguesas existem em toda a cidade do Rio de janeiro e nunca houve acusaçao de plágio”.
Detalha – “Nosso projeto vai um pouco além das pedras portuguesas, que somente serao colocadas em 5 ou 6 pontos (onde existam calçadas) – nos outros pontos (entre 30 e 50 locais) faremos os códigos impressos em placas de vidro temperado (como é o caso dos 2.000 pontos cadastrados na cidade de Montevideo, Uruguai) ou em placas de metal (que já existem ao lado das placas em pedra portuguesa no Arpoador)”.
Conclui – “Como o qr code é open source e de propriedade universal, nao vejo sentido chamarem de plágio. Estou ainda, apesar de nao ter entendido as declaraçoes do sr. Lourenço Thomaz no jornal briefing, esperando o contato do mesmo para que possamos esclarecer esta questao. Obrigado”.
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