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Do ano passado pra cá, tempo por dia no Facebook mais que dobrou – veja os dados
“Se você se pergunta para onde seu tempo está indo, ele está sendo devorado pelo Facebook”, diz o The Next Web. Ontem, ao apresentar os resultados financeiros da empresa relativos ao 2º trimestre do ano, Mark Zuckerberg disse que os norte-americanos passam, em média, 40 minutos por dia na rede social (!) No ano passado eram 17,39. Esses mesmos usuários passam cerca de 9 horas por dia envolvidos com mídia digital, o que inclui televisao, computadores e dispositivos móveis. O Facebook também revelou que possui 399 milhoes de usuários ativos por mês exclusivamente no mobile – cerca de 30% de sua base de 1,3 bilhao de usuários. Durante os 3 primeiros meses do ano, a rede social faturou USD 2,91 bilhoes, superando as estimativas dos analistas. Nesse mesmo período, 62% da receita publicitária veio do mobile. Os números animaram o mercado financeiro, e o Facebook fechou o dia de ontem com as açoes valendo USD 71,29, o que valoriza a companhia em USD 183 bilhoes. Leia mais no TechCrunch.
ramiro
Olha aí! Trocamos uma dominação por outra..kkk
Ainda não percebemos o que o #bigdata significa!
“Todos os avanços anteriores na CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO foram incrementais, desta vez o salto é quântico.
Uma analogia interessante é analisar a física clássica (NEWTON) baseada na geometria clássica (EUCLIDES). Tudo funcionava perfeitamente bem e sem complicação.
Mas um matemático desconhecido, RIEMANN, publicou artigo, em 1859 (totalmente desconsiderado pelos cientistas da época), descrevendo que a geometria euclidiana era um caso particular de uma geometria muito, muito mais complexa. Um professor idoso e quase senil considerou o artigo genial (GAUSS). Praticamente ninguém entendeu o exercício de matemática pura, sem aplicação física.
Um pesquisador jovem, utilizou 40 anos depois, o artigo de RIEMANN para reinventar a Física e o mundo. Seu nome: Albert Einstein.
Ou seja, pulamos de patamar.
“If you know what questions to ask , you probably don’t have a big data problem”.