Campanha da Repórteres sem Fronteiras “celebra” um ano excepcional para a censura

Foi um ótimo ano para a censura”, avisa o Adland apresentando a nova campanha da ONG Repórteres sem Fronteiras. Ao “celebrar” a censura, a organizaçao denuncia os ataques à liberdade de imprensa em 12 países, incluindo Rússia, Turquia, Arábia Saudita, Coreia do Norte, China e Irã. Entre os abusos cometidos e denunciados na campanha estao agressoes, prisoes e assassinatos de jornalistas, leis de repressao, demissao por causa de um tuite, o chicoteamento de um blogueiro em praça pública, batidas policiais em salas de redaçao e perseguiçao de familiares de jornalistas. “Precisamos de campanhas de conscientizaçao como essa, mas também precisamos de uma forma de fazer algo a respeito”, diz kidsleepy no Adland. A propósito, entre 180 países, o Brasil aparece na 104ª posiçao no Índice de Liberdade de Imprensa, compilado e publicado anualmente pela RSF. Em seu site, a organizaçao explica que ameaças, ataques físicos e assassinatos fazem do Brasil um dos países mais violentos e perigosos para jornalistas na América Latina. “Proteger os repórteres é ainda mais difícil por causa da falta de um mecanismo nacional para sua proteçao e pelo clima de impunidade alimentado pela corrupçao onipresente. A propriedade da mídia continua sendo muito concentrada, especialmente nas maos de grandes famílias industriais que geralmente sao próximas à classe política.Acesse o ranking na íntegra aqui.

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