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#canneslions Do extraordinário ao irreconhecível – Ad and Arts
Todas de Cannes 2014 no Blue Bus patrocinio Santander
A abertura do dia foi intensa. Jeremy Till, arquiteto inglês e responsável pela Escola Central Saint Martins, nos desafiou a todos com as regras que impoe aos seus alunos – (1) O briefing apenas traz o problema. Antes de resolvê-lo interaja com o briefing e encontre novas oportunidades (2) Nao siga linhas retas, elas nao te permitem ver o entorno (3 O percurso (processo) é tudo. Muda até o produto (4) E saia das fronteiras que colocam a sua volta e ouse criar par além do esperado.
Sao visoes para um mundo que muda todos os dias. A visao é a de um futuro em que a comunicaçao estará mais integrada a arte por conta de ter de se adaptar radicalmente ao que vem por aí. Por conta de sua velocidade de assimilaçao. Confesso: é uma versao inglesa do que vem por aí. Absolutamente hightech e highnature.
O problema começou quando Zoe Lazarus, que pertence a Lowe Counsil, trouxe os exemplos. Posso falar? Odeio quando as pessoas vao tao na frente que se desconectam do presente. Mais: odeio quando a arte é usada para glorificar seu suporte (no caso a tecnologia). Preguiça de exemplos de design e a arte muito associados às conquistas digitais e às visoes quase celulares destas conquistas.
Na verdade, nunca vi nada parecido. É uma arte em que a tecnologia nao é apenas um meio. Mas a forma em si. Numa exposiçao de um mundo digital superlativisado. É complexo mesmo. Creio que este futuro/presente apresentado ainda nao é um fato para mim. E diga-se de passagem, odiaria vivê-lo. Mas valeu para sacudir a manhã e para ver algo diferente de tudo que já vi em Cannes. Arte é isso: Forte.
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