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Comercio ampliado por lei, agora as bancas de jornal disputam mercado com padarias
Nos ultimos 10 anos, padarias, lojas de conveniência e mercadinhos tomaram 30% das vendas de periódicos e revistas, antes privilegio das bancas. Agora, depois da prefeitura SP aprovar projeto do vereador José Américo (PT) que amplia a variedade de serviços e produtos que podem ser comercializados, as bancas de jornais locais começarao a disputar 1 mercado antes inimaginavel – qdo surgiram seu objetivo era outro. A noticia é do Portal Imprensa que examina o entorno do fato – Em questao, principalmente, o uso do Vale-Cultura, R$ 50/mes oferecidos pelo Gov federal a qm ganha até 5 salarios – para comprar bens culturais, inclusive jornais e revistas. O Portal Imprensa cita José Mantovani, presidente do Sindjorsp (Sindicato dos Vendedores de Jornais e Revistas de SP) – ele repara que “é muito mais fácil entrar numa banca do que num teatro”. Certo, mas o que se vendia na padaria e agora na banca tambem é cultura? – doces, salgados, guarda-chuvas, artigos eletrônicos e até serviços, como acesso à internet e retirada de encomendas entregues pelos Correios…
Dario de Aquino
Aí depende da fome de quem tem o vale. No nosso Brasil até vale transporte vira comida ou outros artigos…
marcos
as bancas de jornais já disputam e ganham os espaços no passeios públicos do pedestres. O que é mais importante? o lobby do jornalismo marrom gráfico ou a liberdade de passar onde estão as bancas de jornais, que vendem cigarros, papel pra maconha, doces, pornografia gráfica? milhares de pessoas com segurança na rua ou o lucro individual de um comércio irregular e equivoco cúmplice de uma publicidade ignorante de civilidade e urbanismo?
marcos
e para completar, vereador jose americo do PT e presidente mantovani da sindjorsp, PEDESTRE TEM PRIORIDADE! FORA COM OS OBSTÁCULOS DAS RUAS… COLOQUEM SUAS BANCAS EM ÁREA PRIVADA… NÃO NA PÚBLICA!