Consulta Pública: propostas para o futuro da internet | e a #ArenaNet começa amanha

Santander é o banco do Blue Bus / O futuro da internet em debate

“A mobilizaçao de diversos setores da sociedade quando o assunto é o futuro da Internet reflete a importância da estrutura para áreas tao diversas como a economia, comunicaçao, cultura, política e educaçao. A Consulta Pública, realizada entre os dias 20 de março e 17 de abril por meio da plataforma ParticipaBr, ambiente de participaçao social da Secretaria Geral da Presidência da República, é mais uma etapa desse processo de construçao contínua. Seu resultado já integra o acúmulo de conhecimento produzido há 25 anos acerca do tema”.

“A princípio, a consulta recolheria apenas as 15 propostas mais priorizadas. Contudo, diante do resultado da pesquisa, que revelou grande qualidade e semelhança temática nas propostas, foram aglutinadas outras 26, somando um total de 41 ideias que serao apresentadas durante o evento #ArenaNETmundial, em um momento no qual ele estará conectado ao vivo com a conferência NETmundial. Com isso, a organizaçao garantiu uma ampla participaçao e diversidade saindo a lógica competitiva e preservando a lógica cooperativa, característica da cultura digital”.

“De maneira geral, o resultado da consulta aponta para 6 eixos: 1) Melhoria na qualidade e velocidade do serviço prestado; 2) Direito de acesso à rede e à informaçao; 3) Garantia de liberdade de expressao; 4) Privacidade e segurança; 5) Neutralidade; 6) Ininputabilidade da rede”.

“Os responsáveis pela distribuiçao do sinal de internet devem investir em equipamento para disponibilizar 100% do sinal e nao somente 10%”, responde a proposta mais bem colocada para a pergunta “Que Internet você quer?”. Já a resposta mais bem colocada à pergunta “Quais direitos você considera fundamentais para o futuro democrático da Internet” sinalizou que “o Brasil necessita que sua populaçao tenha total acesso a quaisquer informaçoes políticas através da rede para que fatores como a corrupçao possam ser reduzidos”. A ideia de que “o Marco Civil deve garantir a neutralidade da rede, privacidade e a liberdade de expressao como forma de nao permitir monopólios na produçao e acesso a conteúdos” esteve melhor colocada na 3a e última pergunta da consulta sobre “quais princípios devem orientar a Governança da Internet”.

Texto completo acesse aqui.

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