Depois de 50 progs – Mauricio Stycer tenta entender pq Fatima nao deu certo de manha

Analise hoje na Folha verifica que o titulo se estrutura com base em uma presunçao – a de que Fátima Bernardes teria as qualidades necessárias para apresentar um programa de auditório – “Quais sao?” – se pergunta Stycer – Sugere – “Entramos aqui no terreno da subjetividade”. Observa que Fatima nao tem carisma. E também que ela nao tinha “qualquer experiência no ramo” – “Apostou-se muito no fato de ser uma das figuras mais simpáticas e queridas no meio onde trabalha. Suas aventuras em Copas do Mundo, onde foi tratada como ‘musa’ por jogadores a quem bajulou em entrevistas engraçadinhas, podem ter ajudado a criar a impressao de que Fátima era mais que uma apresentadora de telejornal”. Sua despedida do ‘Jornal Nacional’, em dezembro de 2011, tambem foi um espetáculo lamentável, por seus excessos, “com a consequência de gerar uma expectativa desproporcional sobre o seu futuro”. E por aí vai. Vale a pena ler a integra – somente para assinantes do jornal.

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