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Em seu habitat, presidenta ganha na tática e na estratégia – a análise da Folha
Sobre o debate desta noite no JN – “A tragédia com Eduardo Campos monopolizou o noticiário político. A brutalidade do evento, a dor dos familiares, a comoçao, a entrada de Marina na disputa, o enterro, o PSB, o Datafolha… Depois de tudo isso, alguém ainda lembra o que Aécio Neves disse no Jornal Nacional?”
“Esta foi a primeira vantagem da presidenta Dilma Rousseff na entrevista para William Bonner e Patrícia Poeta. Ao falar após a avalanche, sua mensagem fica mais fixada. Um ganho circunstancial”.
“A segunda vantagem foi ter feito a conversa no Palácio da Alvorada, nao na intimidadora bancada do programa. Ela nao precisou jogar fora de casa por ser candidata à reeleiçao, explicou o apresentador”.
“A diferença mostrou-se importante. O ambiente sóbrio, institucional, é bem mais condizente para um diálogo importante sobre a Presidência do país. Um ganho tático”.
“Mas a principal vantagem de Dilma nao foi pelo momento nem pelo local da entrevista, mas pelo comportamento” (…) siga lendo na Folha
Márcia Figueiredo
Sou Dilmaaaaaaa até debaixo dagua
Brazileiro SA
Quem pensa um pouco melhor – minoria neste país – sabe muito bem que a presidenta não foi nada convincente na entrevista ao JN. Quem foi muito seguro e bem foi o Bonner, que deixou até a sua colega Patricia Poeta assustada num certo momento, tamanha a sua contundência ao questionar Dilma. Parecia o contrário, que Bonner é que estava em seu habitat.
Carlos
Não creio que tenhamos assistido a mesma entrevista.
Totalmente equivocada e tendenciosa essa analise, embora a respeite.
Julio Hungria
Insuspeita, eh da Folha