Empresas gente fina ampliam seu valor ;) Tania Savaget sobre startups

A onda das startups nao é nova, já passou por algumas fases mas ainda é objeto de estudo e assunto que gera livros, cases e interesse. A ideia de que sao todas divertidas, com espaços cheios de adolescentes recém saídos do colégio onde todos se divertem e enriquecem em poucos anos :) já parece distante do imaginário comum. O fato é que existem investimentos disponíveis, cursos e treinamentos para quem quiser se aprofundar – alem de executivos dispostos a dar conselhos e evitar os erros mais comuns.

Para quem estuda branding é interessante ver as marcas destas empresas disputando rankings com outras bem mais antigas e, mais ainda, estudar suas ferramentas de gestão que nao seguem o padrao “Visao, Missao, Valores” e trazem conceitos bem inspiradores, que atraem stakeholders de forma objetiva, clara e consistente. Num mundo conectado e transparente, com pressoes ambientais, sociais e econômicas, as startups sabem que operam muito mais no ‘fazer’ do que no ‘falar’ e, de um modo geral, se preocupam com questoes que vao além do negócio.

Em 1 livro lançado no ano passado, ‘The coolest Startups in America’, uma autora de 24 anos, formada em Berkeley, claro, Doreen Bloch, mostrou, depois de realizar entrevistas sobre os traços em comum dos negócios de sucesso, que as empresas que sao “legais” conseguem atrair investidores, prosperar e fazer a diferença. É claro que, além disso, focam em resolver problemas dos seus clientes, atraem públicos amplos, sabem executar seus planos de negócio. Mas todas, sem exceçao, cuidam dos atributos das suas marcas e sabem que ser “gente fina” faz a diferença ;)

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