Entrevistada, Dilma diz que fugas ‘infelizmente’ nao sao para namorar

Publicado por Beatriz Bulla no Estadao

A presidenta Dilma Rousseff se diverte com as suas imitaçoes, gosta de charges que a retratam, nao descarta fazer curso para ter habilitaçao de motos e, apesar de às vezes fugir dos seguranças, “infelizmente” nao faz isso para namorar. Registrado na entrevista concedida na tarde desta 4a feira no Palácio da Alvorada, em Brasília, a veículos do Grupo RBS.

Ela voltou a reclamar do fato de nao poder andar na rua sem o aparato de segurança. E reafirmou que, apesar de toda segurança, continua “fugindo”, mas nao se estendeu no assunto porque “uma pessoa que foge nao fica contando que foge”.

Questionada se alguma das escapadas é para encontros com 1 namorado, respondeu com bom humor – “Infelizmente nao. Seria muito bom, seria um momento de grande relaxamento, mas estou fugindo para coisa muito pequenininha”. E lembrou da caminhada pela Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, em agosto.

O passeio de moto pela capital federal também foi tema da conversa. O evento fez a presidente sentir “grande sensaçao de liberdade”. “Agora entendo porque tem tanto motoqueiro”, disse. Afirmou que se tivesse tempo, faria o curso para conseguir habilitaçao de motocicletas e que a hipótese nao está descartada.

Entre suas imitaçoes, Dilma “gosta muito” do perfil Dilma Bolada nas redes sociais. E também do Diário da Dilma, da revista Piauí, que simula um diário da presidente – “Tem almas generosas que trazem pra mim e leem alto o diário da Piauí. Eu me divirto muito”, contou.

Ela lembrou de charges que a retratavam como a personagem chapeuzinho vermelho. “Tinha umas do chapeuzinho vermelho, do lobo e da vovozinha. A vovozinha, se nao me engano, era o Lula”, lembrou. “Eu gosto de charge, tem umas excelentes” – revelou.

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