Máscaras made in Portugal – “Há para todos os gostos”, avisa o 1º Ministro

Enquanto as mais altas autoridades brasileiras ainda duvidam da eficiência do uso da máscara nessa pandemia e ameaçam com declaraçoes estapafúrdias sobre a possível nao obrigatoriedade da vacina para a covid-19, ainda sem data e em fase de testes, o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, muito mais consciente e responsável com a sua populaçao, dá o exemplo ao pedir hoje aos portugueses para que usem máscaras reutilizáveis fabricadas em Portugal.

O pedido foi feito enquanto falava aos jornalistas em Sao Bento, sua residência oficial, depois de ter recebido em audiência representantes de associaçoes dos setores têxteis e vestuário. “É indispensável o uso da máscara. E o uso da máscara reutilizável produzida pela indústria portuguesa consegue o 3 em 1. Sendo reutilizável é amiga do ambiente, protege-nos contra a pandemia, mas protege também os empregos daqueles que trabalham nas empresas da indústria têxtil“, justificou. E como num texto de apresentaçao de produto, avisou que “há para todos os gostos e feitios. Umas mais coloridas, outras mais sóbrias, umas com mais design, outras com menos design, mas todas nos protegem contra a covid-19, todas protegem a nossa economia e o ambiente“, acrescentou.

Para finalizar a conversa, o primeiro-ministro contou também um episódio que aconteceu no último Conselho Europeu, em julho, em Bruxelas, nos 5 dias de reunioes negociais em busca de acordos entre os Estados membros. Antes de começarem os trabalhos, António Costa ofereceu máscaras fabricadas em Portugal aos chefes de Estado e do Governo presentes e, “nessa maratona, o primeiro ponto em que foi possível um grande consenso foi sobre a enorme qualidade das máscaras produzidas pela indústria portuguesa“, disse.

Em tempos de dinheiro curto e poucos anúncios, nada como uma declaraçao como essa para ser veiculada como matéria nos vários jornais do país. Sobe música… Com Lusa.

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