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Morre o dono da Escola Base, lembra da historia? Foi na 4a passada, midia nao disse nada
Morreu Icushiro Shimada, na 4ª feira da semana passada, de infarto, em sua residência, doente desde 1994 quando teve um primeiro infarto do miocárdio. Icuchiro foi uma das vítimas da imprensa no emblemático caso da Escola Base que completou 20 anos agora em 2014 e acabou com seu futuro e o da mulher Maria Aparecida Shimada, que morreu de câncer em 2007, além de afetar as vidas de Maurício e Paula Alvarenga.
Leia todas as materias sobre Icushiro Shimada no Google :(
Carlos Eduardo Carvalho
Procurei mais informações, mas não encontrei. Vocês sabem se eles foram finalmente indenizados pelo SBT, Globo, Folha etc?
Julio Hungria
Ha 1 link na nota para todas as noticias sobre o assunto no Google
Marcos
A Folha pagou R$ 200 mil. Mas a imprensa alegou que a culpa foi do delegado, que tinha afirmado com toda a certeza da culpa da escola. Então a imprensa divulgou baseado na acusação do delegado. Assisti um video no youtube (já tinha visto na época) em que o delegado afirma mesmo. Daí a imprensa seguiu junto. A indenização total calculada chegou a 2 milhões, mas muitos envolvidos (governo tbm) não pagaram ainda.
Adam
Não consegui encontrar nenhuma outra referência à morte. Como descobriram? Há alguma referência?
ramiro
A escola Base realmente é um marco.
Algo que precisa ser lembrado como um DESASTRE JORNALÍSTICO
Mas agora uma pergunta mais complexa:
O jornalismo em rede pode criar algum desastre parecido? Há algum exemplo?
Cesar Santos
Fiquei sabendo pelo site da Folha e da Veja.
Folha: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/05/1448429-ex-dono-da-escola-base-morre-apos-sofrer-infarto-em-sao-paulo.shtml
Veja: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/morre-icushiro-shimada-um-dos-acusados-na-escola-base
Julio Hungria
Será que ficaram sabendo pelo Blue Bus?! Nos demos na 4a, 30/4, as 10:17; a Veja conseguiu dar no dia seguinte, 1º de maio, as 16:16; a Folha foi ainda 1 pouco mais lenta – deu a noticia no dia 1º de maio as 22:17 :( Havia publicacoes anteriores ao Blue Bus entre as fontes ‘nao convencionais”