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O jornalismo nao é mais ‘informador’, nao é mesmo? – veja nesse texto aqui
Em qualquer canto do mundo, sob qualquer tema, enviezado para 1 lado ou para o outro, o jornalismo, definitivamente, tem hoje outra funçao, a de formador (ou deformador) – nao de informador ;) Conduzido desonestamente a favor dos interesses de quem o sustenta ou sob viés das ideias em que acredita – lá vai ele tentando evangelizar pela cartilha adotada, 1 trabalho quase sempre moldado pelo detalhe de ser atuante nao pela opiniao emitida com clareza mas pelo enfoque dado ao que publica – sob a desculpa da linha editorial, sempre ela :(
Ainda bem que nasceu a internet e com ela o caldeirao que cozinha as mudanças do centro do poder; No Brasil escorrega da intimidade de poucas familias proprietarias de empresas de midia convencionais (os 30 Berlusconis do RSF) para a exposiçao ampla e impudica das redes sociais – é o que observam os especialistas, tomara que eles estejam certos.
Enquanto isso, desavisada, a Folha volta e meia abusa da credibilidade que ainda ostenta junto ao percentual de cidadaos que ainda lê os jornaloes e acredita neles. Veja isso –
O jornal subiu para sua manchete no domingo da outra semana, números velhos, de 2008, sobre a defasagem entre cotistas e nao cotistas nas universidades. Pura ‘campanha’ em favor de uma opiniao. Na verdade, o MEC “atualizou” o jornal, detalhando que a defasagem no desempenho dos estudantes ‘cotistas’ e ‘nao’, já havia caido severamente – dos 9,9% anunciados pela Folha usando numeros de 2008, para 3%, numeros atuais. Só que os numeros desatualizados foram manchete e os atuais mereceram agora nao mais que uma ‘chamadinha’ encabulada… – jornalismo deformador – ou deformado?
Adir Tavares
Faz tempo que não leio mais os chamados jornalões.
Laura June Xavier
Leio muito de tudo e após a salada, tiro minhas conclusões. Gosto do seu blog e até pensei em fazer um:O Fato e suas versões” O que achas?
Jackson
Há muito as mídias, de um modo geral, são utilizadas de forma “um tanto distorcida”, quer seja por uma campanha levemente retocada à perfeição, ou escraxadamente distorcida como vemos no marketing político, aliás, no Brasil não é somente a mentira que “tem perna curta”… A memória, a justiça, dentre outros, também possuem esse membro atrofiado!
O grande problema são os “grandes jornais e tablóides”, que até então se intitulavam “os donos da verdade”, usarem de mentiras e distorsões para tentar recuperar a credibilidade perdida! É um verdadeiro paradoxo!