O novo jornalismo, já estao falando dele para quem quiser ouvir

O Brasil é referência mundial no consumo de smartphones e tablets – leia noticia mais cedo – mas ainda deficiente em mobilidade de conteúdo. Em 2013, os grandes veículos internacionais irao apostar de uma maneira colossal no formato móvel e instantâneo da notícia. A integraçao com as redes sociais fará com que essa aposta seja acelerada, ganhando gás e se estruturando quase por imposiçao do mercado – “ou é móvel ou nao te consumirei” – Estou replicando o texto de Cleyton Carlos Torres sobre jornalismo digital na ediçao de 31/12 do Observatorio da Imprensa, leia integra aqui.

“O social, neste caso, nao se refere às redes sociais, mas sim, ao fato da participaçao efetiva de alguns setores que passarao a ter uma influência ainda maior na produçao da notícia. O jornalismo como um todo tende a ser mais humano, ainda mais voltado para o leitor, oferecendo singularidade, particularidade, customizaçao e se integrando de uma forma ainda mais concreta com a sociedade”.

“Programaçao, empreendedorismo, administraçao, design, branding e gestao irao se firmar como as novas disciplinas do jornalismo digital. As novas facetas do jornalista o obrigam a percorrer de forma transversal e quase sem limites por áreas que muitos ainda insistem em dizer que nao pertencem aos profissionais da notícia. A discussao sobre diploma deve esfriar e o profissional completo, robusto e versatil, terá mais visibilidade do que o diploma”.

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