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O projeto de branding acabou. E agora, o que é que eu faço?
A pergunta vale para tanto para as consultorias quanto para os clientes e as respostas sao muitas, trabalhosas, por vezes contraditórias e nao estao prontas. Por isto, sempre falo: quanda acaba é que começa. Explico: branding para mim nao é um projeto, é um processo. Que pode e deve contar com uma consultoria, mas é vivido pelo cliente, diariamente.
Como é algo profundo, que chega nas corporaçoes em processos de entrevistas, pesquisas, provocaçoes e questionamentos, cria muitas expectativas e gera ansiedades. E o site novo, paro? E os projetos que estao no pipeline, suspendo? O que é que eu escrevo no cartao do Diretor que acabamos de contratar? Das mais simples às mais complexas iniciativas, todas sao afetadas por um processo de branding.
Quando, enfim, chega-se às ferramentas estratégicas e às expressoes é preciso implementar, disseminar, comunicar, engajar. Aí, é preciso um plano bem preparado para tomar decisoes orientadas por este grande ativo chamado marca. É hora de fazer reunioes com todas as áreas da empresa e alinhar todos os movimentos na direçao de 1 propósito único. Um fazer diário, desafiador mas recompensador e que gera muito valor.
Tirinhas da Vida
Interessante, esse seu conceito é o mesmo de “felicidade”, é sempre um “processo” e nunca um lugar onde se chega para descansar em berço esplêndido.
Tânia
É processo mesmo, né? Como a vida. A gente nasce não pronto e vai se fazendo. No caso da felicidade, acho que não é processo: são eventos.
Mário Castelar
Gostei muito mesmo, Tânia! Particularmente da expressão “fazer diário” que pode não combinar muito bem com a admistração por ojetivo, mas que é fundamental para a preservação do propósito e,consequentemente, para a construção da marca.