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Oito profissoes ameaçadas por robôs – o pessoal da comunicaçao que se cuide
Mesmo que os economistas nao cheguem a um consenso sobre a real ameaça dos robôs e outras tecnologias futuristas aos humanos no mercado de trabalho, Amy Webb – fundadora do Webbmedia Group e ‘digital media futurist’ – prevê que pelo menos 8 carreiras podem desaparecer nos próximos 10 ou 20 anos. Ao lado de operadores de caixa, trabalhores de fábricas e de atendimento ao consumidor, adivinha quem aparece? Jornalistas e profissionais da publicidade e do marketing. Segundo Amy, as ferramentas de publicidade do futuro permitirao que as marcas customizem suas mensagens para os consumidores com altíssima precisao. Ela cita novos experimentos com tecnologias que estudam o comportamento do consumidor para identificar que tipo de anúncio é mais efetivo. “É algo nunca visto antes”, diz ela, prevendo que, se funcionarem, essas ferramentas poderao reduzir as equipes de criaçao e estratégia em empresas de marketing e publicidade. Já quanto aos jornalistas, Webb fala dos algoritmos que permitirao às publicaçoes criar automaticamente histórias e colocá-las em websites sem qualquer interaçao humana. Esse futuro, aliás, já faz parte do presente – The Associated Press, por exemplo, já “emprega” robôs jornalistas. Via CNN Money.
Bernardo
Acho um tanto quanto difícil disso acontecer, embora não descarte a possibilidade, claro.
Natalia Eiras
Se você for parar pra pensar assim, praticamente todas as carreiras irão desaparecer com a inserção de robôs. Professores se cuidem também, pois as aulas passarão a ser todas on line e guiadas por computadores/robôs. Médicos também! Basta colocar seus sintomas, entrar em uma máquina que escaneia todo o seu corpo e o robô diz o que você tem e já lhe encaminha pra cirurgia, que por sinal será feita por um braço robótico. Muito mais preciso que um cirurgião que esta trabalhando há horas e cansado. Até que surja a inteligência artificial como nos filmes, simples algoritmos não podem ameaçar a criatividade humana.
Luiz André Ferreira
É mais caro manter o robô do que os salários de fome dos profissionais de Comunicação