Pelo celular de Fofana detetive br foi achar o ‘chefe’ da máfia dos ingressos

Foto de galeria do UOL

Narrado pelo UOL – “Quando o franco argelino Lamine Fofana (na foto c/ o ex-craque Ronaldo) foi detido, o investigador brasileiro Vicente Barroso pegou o seu celular e digitou o prefixo 96201, que é comum a todos os telefones usados pela Fifa no Brasil. O identificador de chamadas apontou um contato chamado Ray Brazil, com quem o homem preso havia falado centenas de vezes”.

“Barroso usou o site de pesquisas Google e buscou o apelido. Chegou ao nome de Raymond Whelan, CEO da Match, que passou a ser considerado suspeito. Na manhã desta 2a feira, a Fifa entregou à polícia uma lista de contatos e números de telefone ligados à entidade. O executivo estava no grupo, e o número era o que o celular de Fofana identificava como Ray Brazil“.

“Assim que Whelan foi identificado, a Polícia Civil montou uma tocaia na frente do hotel Copacabana Palace, onde o executivo estava hospedado. O grupo interceptou o CEO da Match às 13:00, no interior do prédio, logo depois da Justiça ter emitido mandado de prisao”.

O executivo  foi preso inicialmente por 5 dias, com possibilidade de prorrogaçao por mais 5. Whelan foi conduzido ao Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio de Janeiro, e de lá seria encaminhado ao Complexo Penitenciário de Bangu. A polícia ainda está em busca de mais pessoas envolvidas no esquema. Segundo informou ao UOL, a Scotland Yard já entrou em contato e pediu detalhes sobre o caso.

Raymond Whelan ou Ray Brazil, levado pela policia br, foto do UOL

chefe-preso-ontem-no Copacabana-Palace

 

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