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Sai de Baixo, a Globo ganha do Ponto Frio no Conar por “referências indevidas”
Por aproveitar a estreia do revival do Sai de Baixo, em junho de 2013, no Viva, da Globosat, para promover msgs promocionais e hashtags, como #Saidebaixo e #Saidebaixochatice, o Ponto Frio tomou 1 processo da Globo – que entrou com uma açao no Conar contra “o uso de suas propriedades autorais sem a devida autorizaçao”. Tal como conta hoje o Radar, da Veja, o Ponto Frio teve que retirar do Twitter as referências ao programa, como Caco e Magda, oferta de cama para vocês e Magda, o apê está lindo, aqui tem promo de móveis. Depois de 1 recurso da rede de varejo e tentativas de conciliaçao do Conar, o Conselho de Ética manteve ontem a recomendaçao da retirada das açoes promocionais. Aqui entre nós, nao teria sido 1 exagero?
Outro processo – Silvio Santos, Record e Netflix – personagens de 1 capítulo extra de Breaking Bad
celso muniz
No Recife, há uma empresa, chamada Chico City, que pelo menos desde os anos 60, é fabricante de reboques e afins. Sob processo da Globo, informa o proprietário – agora usa Chico Cit enquanto a açao decorre – por conta da “propriedade da globo” que, salvo engano, nem existia quando a empresa lançou o nome. Quiçá, o feitiço vire contra o feiticeiro. Já em relação ao ponto frio, que tempos heim?! Onde a decantada parceria entre agência, cliente e meios? e assim vai pro brejo uma característica de sempre da propaganda carioca (e brasileira). o que a globo ganha com isso? um ponto frio?
César Santos
Não vejo como exagero. E seria injusto com quem já paga alto pelo licenciamento dos programas da Globo. Neste caso, o Ponto Frio, que é uma PJ e não é nenhum player pequeno (mesmo grupo de Pão de Açúcar, Casas Bahia, Extra, etc) estaria buscando lucro a partir do investimento feito exclusivamente por outra empresa.
É como se o BlueBus tivesse uma audiência absurda e o Itaú tuitasse os mesmos assuntos que os posts do BB, sem mencioná-lo nem pagá-lo. O BlueBus/Santander não iriam gostar muito, né?