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Vento na cara passando ideia de conexao veloz nao pode ser uma ideia com ‘dono’
Está na coluna Gente Boa do Globo de hoje. O processo da Vivo no Conar para resguardar sua ideia original de usar “vento batendo na cara” de alguem para significar “velocidade de conexao” acabou dando em nada. A Claro copiou e alega que a ideia da concorrente “nao pode ser usada como original”. Nao mesmo? Entao, pra que serve o Conar? Só mesmo pra fazer 1 barulhinho de vez em quando na midia a seu proprio favor? :(
Tirinhas da Vida
Daqui a pouco serei proibido de tossir na rua, logo aparece uma empresa alegando direitos de imagem sobre o singelo ato de tossir :(
Marcelo Bauducco
Mesmo que a ideia não seja “original”, o fato de uma empresa copiá-la não pode passar em branco. Ou não poderia passra, pelo menos.
É nessas bobagens que o Conar se enfraquece.
Capi Etheriel
Que bom que uma idéia de representação não pode ter dono. Isso poderia ser abusado de tantas formas que dá pra escrever uma ficção sobre isso. E seria distópica, kafkiana.
É bom ver que o Conar acerta de vez em quando.